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Mostrando postagens de outubro 20, 2016

Mídia internacional chama Cunha de 'líder do impeachment'

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No jornal norte-americano Washington Post disse que “O poderoso ex-presidente da câmara do Brasil que liderou a deposição do presidente Dilma Rousseff foi preso" A mídia internacional repercutiu a prisão do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) nesta quarta-feira (19). No jornal norte-americano Washington Post o trecho da reportagem diz que “O poderoso ex-presidente da câmara baixa do Brasil que liderou a deposição do presidente Dilma Rousseff foi preso como parte de uma investigação que se espalhou envolvendo a gigante petrolífera estatal Petrobras.” Já no inglês The Guardian o conteúdo dizia que “Eduardo Cunha, o político brasileiro que orquestrou o impeachment de primeira mulher presidente do país, Dilma Rousseff, foi preso por acusações de corrupção.” No site da matriz da BBC “O Sr. Cunha foi durante muitos anos um dos políticos mais poderosos do Brasil. Ele liderou o processo de impeachment contra o presidente Dilma Rousseff, que foi afastada em agosto”. No El P

Delação de Cunha pode entregar cerca de 100 deputados

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A tensão tomou conta de Brasília desde a tarde desta quarta-feira (19) A tensão tomou conta de Brasília, mais especificamente da Câmara dos Deputados, desde que Eduardo Cunha foi preso, no início da tarde desta quarta-feira (19). O que se comenta nos bastidores da Casa é de que na hipótese de delação, Cunha prejudica mais de uma centena de parlamentares. "Ele é um arquivo vivo", afirmou o líder do PR, Aelton de Freitas (MG). Segundo o jornal O Globo, o deputado cassado esteve em cargos de poder que lhe permitiram influenciar em escolhas de relatores de projetos e medidas provisórias estratégicas, além de CPIs. Aliados e adversários dizem que ele tem na memória e em anotações, informações sobre negociações feitas para a aprovação de propostas na Casa. Além disso, participou ativamente da articulação para a abertura do processo de impeachment

Agressão contra jornalistas alerta para o perigo do alto nível de intolerância e ignorância

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O ataque de intolerância e fúria injustificado de que foi vitima a jornalista Dalvana Mendes, na manha desta quarta-feira (19), no centro de São Luís, e que por pouco e por muita sorte, não resultou em algo bem mais grave não pode e não deve passar despercebido, ser relevado, esquecido ou minimizado. As agressões físicas e verbais desferidas contra a jornalista, pelo simples fato dela ser identificada como apoiadora, simpatizante, ou militante da campanha do candidato a prefeito Eduardo Braide, alem de abrir um precedente perigoso para que a intolerância e a violência tomem conta da disputa eleitoral, mostra o risco e o perigo a que que estão expostos os comunicadores e formadores de opinião que ousam tomar partido, assumir, escolher, defender e trabalhar por uma proposta, uma candidatura e um nome. É preciso garantir a ampla liberdade de expressão e de pensamento, nós jornalistas, blogueiros e comunicadores não podemos mais aceitar que alguns tentem usar a censura, a intole